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defense slots tinkers construct,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..A repressão policial, as deportações e o trabalho sistemático dos grupos reformistas vinham produzindo resultados desfavoráveis às organizações revolucionárias diretamente ligadas ao sindicalismo. Foi nessa conjuntura conturbada que ocorreu, entre os dias 23 e 30 de abril de 1920, o 3º Congresso Operário Brasileiro. As reuniões tiveram lugar na sede da União dos Operários em Fábricas de Tecidos, contando com a presença de 116 delegados de 64 entidades de várias partes do país. Neste congresso, como sintoma da adequação ao novo quadro da indústria brasileira do pós-guerra, foi aprovada uma resolução que priorizava a criação de sindicatos por indústria, em detrimento da organização por ofícios. Muitas das decisões dos Congressos anteriores, de 1906 e 1913, foram reiteradas, como a adoção do método de organização federativo. A Liga Operária da Construção Civil de São Paulo, representada por Deoclécio Fagundes e Teófilo Ferreira, propôs a adesão do congresso à Internacional Comunista. Mas Edgard Leuenroth objetou, por esta não ser "uma organização genuinamente sindical”, sendo corroborado por Astrojildo Pereira e José Elias. Em vez de aderir à Internacional Comunista, o 3º Congresso Operário aprovou uma resolução na qual saudava a Revolução Russa e as iniciativas levadas à cabo pela Internacional Comunista. Por fim, nomeou-se uma Comissão Executiva do Terceiro Congresso (CETC), com o fim de coordenar as atividades para a execução das resoluções tomadas, sendo-lhe atribuído um mandato que iria até a reunião do Quatro Congresso Operário Brasileiro, marcado para 1921 e que acabou não ocorrendo. A CETC, sustentada pela contribuição das associações que se fariam representar no encontro, receberia relatórios de acordo com um esquema pormenorizado. O Rio de Janeiro seria a sede um secretariado-geral, compreendendo um secretário-geral (Edgard Leuenroth), tesoureiro e cinco secretários itinerantes, responsáveis pelas cinco regiões geográficas em que se dividira o país. Os secretários itinerantes eram Domingos Passos (Centro), José Elias da Silva (Norte), Jorge Adalberto de Jesus (Extremo Norte), Teófilo Ferreira (Sul) e Alberto Lauro (Extremo Sul). O Congresso também resolveu encarregar a CETC de entrar em entendimentos com as associações de trabalhadores marítimos e ferroviários com o fim de obter dos mesmos um compromisso formal de que se negariam a transportar os operários deportados, e foi instruída a promover um Congresso Operário Sul Americano e a manter contato com as federações internacionais que concordassem com a orientação sindical seguida pelo 3º Congresso Operário Brasileiro.,Durante o ano de 1937, a Câmara Municipal de Lisboa editou, trimestralmente, o '''''Boletim Cultural e Estatístico''''' com o intuito de fornecer informação diversificada e minuciosa sobre Lisboa. A sua estrutura dividia-se em duas partes: uma, composta de textos redigidos por colaboradores convidados; outra, composta de quadros e mapas, que se subdivide nas secções «Da Estatística Municipal», da responsabilidade do Serviço de Estatística Municipal, organizada em função dos pelouros existentes à época, e «Da Estatística Geral», cuja informação é «elaborada e fornecida pelo Instituto Nacional de Estatística, como a referente às actividades extracamarárias exercidas no limite do Município de Lisboa». Cada número dispõe aproximadamente de 150 páginas, além das destinadas à fotografia, motivos gráficos ou mapas e plantas, normalmente impressas em papel diferente. Colaboram no boletim nomes como António Baião, Luiz Chaves, Alfredo da Cunha, Júlio Dantas, Henrique Quirino da Fonseca, Mário de Sampayo Ribeiro, Albino Maria Pereira Forjaz de Sampaio e José Leite de Vasconcelos; Álvaro Fontoura, Gualdino Brito Vasques, e João Inácio Lopes Ribeiro assinam textos de maior actualidade relacionados com projectos em desenvolvimento na cidade. A partir de 1938, a informação estatística prestada pelo ''Boletim Cultural e Estatístico'' passa a incluir-se nos ''Anais da Câmara Municipal'' que dará seguimento, em 1940, à ''Revista Municipal''..
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